Eu não quero o Marco Civil tão cedo no meu país

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Dia 26 de Março de 2014, o dia que marcou a história contemporânea brasileira: o Marco Civil, iniciativa que julga regulamentar a internet no Brasil foi aprovada na Câmara dos Deputados e segue seu caminho ao Senado. De lá, sua última etapa é a sanção presidencial. Internet, liberdade, conteúdo, Facebook, #selfie, Whatsapp e retweets, coisas que estão diretamente ligadas a você, não é mesmo?  Pois é, tudo isso estará sob custódia de um poder supremo, caso aprovado, capaz de apontar limites para uma liberdade que, até então, estava intocada.

Para quem nunca imaginou que a internet poderia ser regularizada depois de tanta facilidade que ela já no provou ser possível, fiquem sabendo que esse dia chegou. E começou ontem, com 17 votos a favor e único contra, do PPS (Partido Popular Socialista). O Governo brasileiro caminha, a passos firmes e diretos, para uma ‘democratização’ da rede a favor da população e contra as massas capitalistas deste país – será?

O comentário (e o vídeo) do Deputado Bolsonaro, um dos parlamentares contra ao Marco Civil, é o que mais corre pela internet. Ele, assim como outros Deputados, não querem a aprovação desta regulamentação e ainda afirma: “prefiro o Obama lendo meus e-mails do que a máfia do PT”.

Jair Bolsonaro (PP-RJ)
“A proposta do PT com o Marco Civil é ter nas mãos, via internet, a vida de quem bem entender. Prefiro que o Obama [Barack Obama, presidente dos Estados Unidos] leia os meus e-mails do que o PT.”

A internet é o exemplo perfeito de que nem tudo que é público é necessariamente estatal ou “gratuito” — afinal, qualquer um pode acessá-la, com custos relativamente baixos.  E os custos só não são ainda mais baixos devido ao oligopólio das grandes empresas de telecomunicação garantido pela limitação de novas empresas no mercado graças à ANATEL.  A ANATEL, como toda agência reguladora, fechou o setor à concorrência estrangeira e criou uma genuína reserva de mercado, de modo que as empresas não estão submetidas a nenhum tipo de livre concorrência. Sem concorrência, o consumidor fica com poucas opções, os oligopolistas cobram caro e oferecem um serviço de má qualidade.  Isso eu estudava nos meus tempos de aluno de Economia. Por Deus, isso é economia pura.

Poder estatal, patrocínio privado, prejuízo público.

A influência dos usuários da rede em relação aos demais pouco depende de algum poder financeiro, mas sim da qualidade do conteúdo. Não é à toa que sites financiados com dinheiro público não obtêm a mesma popularidade que blogs sem fins lucrativos ou meros vlogs no YouTube.

O cidadão brasileiro possui na internet liberdade intelectual e financeira, pode se expressar como bem quiser e não depende de dinheiro para obter poder de influência ou atingir seus objetivos.  Diferentemente do que acontece no direito, onde o cidadão comum deve se adaptar às idéias estagnadas e quase nunca consegue garantir seus direitos se não tiver dinheiro, o cidadão juridicamente impotente busca na internet — a qual possui infinitas possibilidades, todas privadas — uma maneira de se informar e se tornar menos vulnerável.

Você realmente quer que alguém decida o que você pode ou não ver no Google?  Várias empresas controlando sozinhas a internet já seria um cenário terrível; agora, imagine um só governo controlando tudo?

O governo já detém o poder de concessão de todas as emissoras de TV aberta e de rádio.  Ele impõe garantias de conteúdo que priorizem o “interesse social” da população.  Tudo isso está expresso na Constituição Federal de 1988.  A Carta Magna Brasileira determina:

Art. 221. A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios:

I — preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas;

II — promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação;

III — regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei;

IV — respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.

Não são necessários nem 5 minutos assistindo à TV ou ouvindo o rádio para perceber que o poder estatal e suas regulamentações não são capazes de respeitar nem o conjunto de normas mais importantes do país, nem quando são criadas com a justificativa de que será em prol da população.

E se a Constituição Federal perde força diante dos interesses das empresas lobistas e dos demais agentes político-administrativos do estado, uma lei ordinária como o Marco Civil será somente uma via expressa para facilitar o controle do melhor, mais livre e mais imparcial meio de comunicação existente.

Se você acha que a neutralidade da rede ainda é a salvação daqueles que defendem o Marco Civil, assista este vídeo:

Prefiro correr o risco da liberdade do que me submeter a tranquilidade de um poder regulatório. Difícil de bancar o revolucionário enquanto o principal e mais democrático dos meios de comunicação está indo para a vala da censura enquanto oligopólios sustentado pela máquina pública ficam cercando o consumidor brasileiro com o serviço ruim que oferecem.

O mais assustador é ver grandes empreendedores, que conquistaram clientes e enriqueceram com a internet livre, defendendo a necessidade de um poder central para controlar esse meio de comunicação.  Pelo visto, quem já conquistou seu espaço não faz questão que os demais, menos privilegiados, ganhem influência ou dinheiro na rede.

Por fim, tomem conhecimento das críticas técnicas e utilitaristas em relação ao Marco Civil e dos malefícios que este pode causar, pois, do ponto de vista moral e jurídico, o Projeto de Lei é imoral e inconstitucional, está em conflito com os princípios do direito contratual, com as normas de direito privado e com o direito da população.

Fonte: IMB.

Você é um Business man ou Busyness man?

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Quantas vezes já passamos horas em frente ao computador, debruçados em planilhas e documentos, se desgastando durante horas e horas de uma única semana? Muita gente apontaria esse tipo de comportamento como um ser workaholic, termo cada vez mais comum hoje em dia. Quem costuma trabalhar por volta de 12 horas por dia, por exemplo, pode ter uma pré-disposição ao cansaço físico e mental maior que o restante daqueles que respeitam o horário normal de trabalho. Se isso é uma atividade prejudicial para o nosso corpo e mente, todo mundo sabe. O que muitos não devem saber é que 12 horas de trabalho não significam 12 horas de produtividade. E aí é que mora a confusão de muitos profissionais da meia noite.

É aquela coisa: alcançar número de horas trabalhadas não deveria ser a meta do seu time mas sim a produtividade que você gera dentro deste período. Ou seja, enquanto você trabalha, você está sendo produtivo ou apenas está se ocupando para a sua empresa/organização?

Não seja um “Busyness”

Um dos fatores mais importante quanto a equação produtividade x qualidade é o nosso amigo tempo. O senhor do tempo costuma nos exigir demais e a única contra-partida deste elemento é a simples organização de nós mesmos para otimizá-lo enquanto trabalhamos. Afinal de contas, muitas das pessoas costuma gerar 80% de produtividade diante de 20% do seu tempo. É a tal da lei 80-20 que você pode entender mais lendo este artigo.

Se você analisar corretamente esses 20% e documentar cada movimento do seu plano de trabalho, você identificará o que faz você produzir, de fato, dentro destes 20% e eliminar, de forma sistêmica, o restante do tempo consumido. A partir do momento que você aplica o conceito 80-20, você pode dobrar ou até triplicar o seu rendimento em 40 horas comparado a 60 horas até então realizadas.

Eliminar o seu tempo improdutivo não é fácil. Hoje temos várias atividades paralelas, muitas vezes interlaçadas por interesses em comum que nos impedem de gerar alguns sacrifícios. Mesmo assim, nos exigem diariamente. Eu, por exemplo, trabalho 8h por dia, faço Universidade durante a noite, sou presidente de uma ONG em Blumenau e não descarto uma boa viagem/passeio.  Além da namorada, social com amigos e claro, uma partida de PES 2014. O fato é que, sendo empreendedor da minha própria vida e com uma agenda limitada, todo o tempo otimizado se torna valiosíssimo para mim e tenho certeza que poderia ser valioso para você também.

Mas como eu disse, não é fácil eliminar esse carrapato do seu corpo enquanto você trabalha. A improdutividade, me arrisco em dizer, é cultural e sempre estará nos nossos escritórios da vida – principalmente no Brasil. Mas ainda assim temos que evitar. Vou tentar explicar alguns obstáculos a respeito de agir e pensar estrategicamente para uma boa otimização do trabalho – ou até na sua própria vida.

Obstáculos para pensar estrategicamente

Enquanto ser mais produtivo pareça ser um comportamento exigido, como empreendedores, sempre haverá alguns problemas e oportunidades dentro destes 80% capaz de comprometer a produtividade. Veja abaixo:

Muitas oportunidades – ter muitas oportunidades parece ser algo muito positivo, mas ainda assim pode se tornar um problema para empreendedores. Quando o sucesso nos traz muitas oportunidades e você se sente cercado para aproveitar cada uma delas, você tende a espalhar seus esforços de forma muito genérica ao invés de agir com foco estratégico. Ou seja, muitas atividades paralelamente sendo executadas, você sempre fará de forma ‘meio bosta’.

Muitos recursos – as pessoas sempre reclamam pelo falta de recursos. Mão de obra, capital intelectual, fornecedores, tecnologia e assim por diante. Mas as vezes é melhor ter uma certa escassez do que uma vasta variedade disponível. Quando os recursos são abundantes, as pessoas tendem a resolver seus problemas injetando mais dinheiro. Se houver uma limitação nos recursos, ou seja, a restrição propriamente dita, haveria mais criatividade, pensamento estratégico e inovação.

Rebanho mental – mentalidade de rebanho. Aonde a vaca vai, o boi vai atrás, já dizia o poeta Tiririca.  Ou seja, se todo mundo faz algo através do mesmo caminho, geralmente há uma única estratégia para fazer ao contrário. É verdade, não é confortável e é até fora do normal para algumas pessoas, mas dificilmente você terá algum tipo de sucesso se ficar na sua zona de conforto e somente seguindo o que os outros fazem.

Tá, mas e aí? Seja mais específico e não me faça perder meu tempo hehe

Como trabalhar de forma mais estratégica e eficiente

O comportamento empreendedor permite assumir e aproveitar as oportunidades sempre que elas apareçam. A consequência é um dos pontos que escrevi acima que acabam impedindo o pensamento estratégico. Para evitar esses pontos nas suas rotinas “business”, você precisa entender que ações estratégicas são formadas através de dois simples processos: reflexão e ação. Fazer um balanço dos recursos disponíveis que você têm e utilizar deste cenário uma vantagem competitiva. Ou seja, otimize o que você tem e tire vantagem.

Vamos pontuar como colocar esses processos em ação:

Não deixe as tarefas moldarem sua rotina – se você está deixando algumas tarefas, como responder e-mails, direcionar a sua rotina diária, você está deixando outra pessoa priorizar para você.  Ao invés disso, defina você mesmo quando e como responder essas tarefas no seu dia-a-dia.

Realize decisões de forma consciente – tenha uma visão integral e holística sobre a realidade de uma oportunidade  a sua frente antes de se jogar de cabeça.  Faça uma possível avaliação de cada ponto que você irá tirar desta situação. Eventualmente, suas previsões poderão ajudá-lo nas tomadas de decisão futuras e isso permitirá você a tomar a agir de forma mais inteligente. 

Alinhe motivações que possam estar fora de sincronia – os membros da sua direção querem aumentar a produtividade por cada real investido.  Enquanto os colaboradores, a galera operacional em si, procurarão pela sua valorização, seja pela satisfação no trabalho, qualidade de vida ou até um aumento de salário. Para um aumento na produtividade, um alinhamento nesses interesses é muito necessário para criar um ambiente de trabalho alegre no qual farão todos os envolvidos encararem grandes desafios pelos resultados. e trabalharem pelos mesmos objetivos. 

Tá na hora de parar de mensurar a produtividade em horas e começar a entender a produtividade através daquilo que realmente importa: produção. Focando no seu potencial dentro dos 20,  implementando estratégias e direcionando ações pontuais, você conseguirá gerir o seu negócio de uma forma muito mais efetiva.

Deixe de ser Busyness Man e seja mais Business Man.

Texto adaptado: Why Entrepreneurs Should Stop Celebrating the 60-Hour Workweek

9 Things Great Leaders Say Every Day

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People judge you by what you do–and by what you say. Here are nine phrases that should roll off your lips every single day.

Your words are among your greatest tools. They’re a window into your vision, your values and your abilities. So, whether you’re running a giant organization or just trying to herd a group toward a certain outcome, there are messages you need to communicate constantly in order to lead effectively.

Start every day planning to say each of these things to at least one person, and watch the results:

1. This is the situation.

People want to know what’s going on. Odds are, they’ll find out anyway, or worse, fill in the gaps with conjecture. When you keep important things excessively close, you sap morale, rob yourself of your team’s insights, and make people feel undervalued. Sound crazy to let them in on everything? Walmart founder Sam Walton did it for decades, and he did okay.

2. Here is the plan.

A leader is supposed to lead. People will offer great suggestions, especially if you’re saying and doing everything else on this list, but you need to be able to make decisions and stand behind them. Your team needs to know where you’re trying to take them, and how. Also, don’t forget the crucial corollary: You need to be able to say “no,” especially to moves that would be inconsistent with your plan.

3. What do you need?

This is crucial for two reasons. First, people need to know that you care about them on personal and professional levels, and that you want them to succeed. Second, if you’ve put together a great plan, you need to leverage every person’s abilities to the maximum extent possible. If they are not able to give it their all, you want to know why.

4. Tell me more.

Let people know you’re more interested in finding good answers than hearing yourself speak. Give others implicit permission to share their opinions–or heck, invite them explicitly, if you have to. Staying quiet is an invitation for others to offer ideas and insights.

5. Remember our values.

You can’t possibly stare over the shoulder of every person making decisions that affect your organization, but you can remind them to make choices that the rest of their team will be proud of. Reminding people of your values requires, of course, that you can actually articulate shared values.

6. I trust you.

If you can’t trust the people on your team, then they shouldn’t be on your team. You need to trust their integrity, their judgment, their confidence and their passion–and you need to ensure that they understand how much you depend on them.

7. You can count on me.

The flip side of that last point is true as well. If your team can’t trust you, they shouldn’t do you the great honor of letting you lead them. So tell them you’ve got their back, and then work like hell to fulfill the promises you make.

8. We can do better.

One of the toughest, most crucial parts of leadership is to push your team to a higher standard than they might set for themselves. That means congratulating them when they do well, but also not coddling them when they don’t live up to their potential. It also meansadmitting when you fail to live up to those standards, too.

9. Let’s celebrate!

Don’t create a culture in which the only reward for great work is more work. Instead, make it a practice to celebrate your wins, both large and small. This can mean big parties and bonuses, but it can be just as important to call people out for great work and congratulate them for their milestones–both professional and personal.

Texto retirado daqui – Inc.com

A arte e algumas dicas de uma apresentação de sucesso

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Quem nunca ficou com o frio na barriga para uma apresentação? Seja para apresentar um trabalho científico no ensino médio, um TCC na Universidade ou até uma nova ideia na empresa onde você trabalha. O nervosismo é uma variável constante e isso poucas pessoas têm o poder de dominar. Geralmente, o que me faz diminuir esse nervosismo é o conhecimento e a preparação que eu tenho sobre a apresentação que eu vou fazer. Como voluntário na AIESEC Blumenau, estou sujeitos a diversos momentos nos quais irão me colocar de frente a um público, no qual irá me exigir um conhecimento em troca e uma interação para aqueles minutos de apresentação. Seja em uma conferência local, uma palestra na Universidade ou até uma simples apresentação para parceiros e amigos, um roteiro básico e segurança sobre o que você está apresentando, são fatores essenciais para o meu sucesso.

Viajando pela internet, encontrei esse texto que replicarei na íntegra explicando 10 passos para que você tenha uma apresentação de sucesso. Não vou dizer que eu sigo essa lista em todos os momentos, mas depois de ler esse artigo, senti que posso melhorar (e muito) em alguns aspectos sobre as minhas apresentações por aí. No caso, as dicas são da SOAP – empresa de comunicação especializada na consultoria para apresentações corporativas.

Com uma apresentação bem estruturada, ficará fácil para você – como facilitador do conteúdo – vender a ideia, trabalho ou projeto para o seu público-alvo.  E não há melhor forma de “vender” uma ideia do que contando uma boa história. Portanto, mãos à obra!

Comunicação Corporativa – A arte do sucesso para a sua ideia

Planejamento

1. Conheça a sua audiência: saiba quais são as suas características demográficas, o que já sabem do assunto, o que querem saber, qual o problema que se pode ajudar a resolver.

2. Defina um objetivo claro: a apresentação deve ter um objetivo que seja claro e atingível. O objetivo é, em suma, o que quer que a sua audiência faça, pense ou sinta no final da apresentação.

3. Crie um guia: comece apontando os pontos principais dos assuntos que tem necessariamente de abordar durante a apresentação. Use esta lista como guia para a criação do seu roteiro ou da sua história.

Desenvolvimento

4. Prepare a criação do roteiro: o roteiro deverá ser baseado em uma história que vá ao encontro das expectativas e aspirações da sua audiência. Para criar uma história impactante comece respondendo a questão Como é que o que tenho ou como é que o que vou apresentar vai impactar a vida da minha audiência?. Os dois ingredientes base da história devem ser os argumentos lógicos que apelem à razão e emoção que apele ao sentimento da sua audiência.

5. História impactante: uma história impactante divide-se em três atos.

  • Ato I – serve para despertar o interesse da audiência, expor a ideia principal da apresentação. Deve ser surpreendente, ou inquietante para captar a atenção da audiência desde os primeiros minutos. Aqui é o momento onde se contextualiza e insere a audiência no mesmo cenário que você. É no ato I que você deve criar a empatia.
  • Ato II – é o corpo da história, onde é desenvolvida a ideia principal e onde são apresentados os argumentos lógicos para os fatos expostos no ato I. Neste segundo ato é onde deve existir o clímax, ou o pico de emoção da história.
  • Ato III – nesta última fase deve-se fechar a história em direção ao objetivo pretendido. A ideia principal da apresentação deve ser repetida e assim passa a fazer todo o sentido para a audiência.

6. Identidade visual: a identidade visual é o look & feel da sua apresentação. Nesta fase deverá estudar a sua marca e a ideia ou produto que irá apresentar. Escolha 3 ou 4 cores da sua apresentação, os 2 ou 3 tipos de fonte que irá utilizar, o tipo de imagens e de elementos gráficos. Todos os elementos devem fazer sentido juntos e devem ajudá-lo a passar a sua mensagem.

7. Construa o design dos slides: agora passe para o design dos slides. Nesta fase terá que escolher as palavras ou frases que irão constar em cada um dos slides. Evite muitos bullet points ou frases muito longas, mantenha no slide apenas o texto que servirá de guia para o discurso. Opte também por imagens grandes e impactantes.

Ensaio

8. Treine: chegou o momento de treinar. O nervosismo em apresentações vem muitas vezes da falta de preparação do apresentador, por isso dedique uma boa parte do seu tempo a treinar para a apresentação.

9. Linguagem não-verbal: atente-se a sua linguagem não-verbal, como tom de voz, pois esta tem um grande impacto na eficácia ou não da sua apresentação.

10. Ultrapasse o medo de falar em público: por fim, mesmo tendo todo o trabalho bem feito há pessoas que não conseguem ultrapassar o seu medo de falar em púbico. Respire e fale em voz alta que vai dar tudo certo.

Fonte: Blog Midia 8

#Infográfico O Marketing de Conteúdo para a sua marca

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futuro do marketing está exatamente nessa habilidade de fornecer informações úteis e relevantes a potenciais clientes, ou seja, o Marketing de Conteúdo.

Rádios, TVs, anúncios pagos e assim por diante. Modelos comuns de publicidade, pontos básicos de posicionamento que, aos poucos, estão se tornando questionáveis através da realidade atual. Interromper seu programa de rádio ou TV favorito para ouvir uma mensagem a respeito de um produto e/ou serviço e ainda assim, conseguir a atenção e interesse do consumidor. Uma tarefa cada vez mais difícil para profissionais da comunicação.

Como mero espectador de tudo isso, confesso que me encanto com comerciais de grandes marcas em intervalos de Super Bowl ou da novela das 21h, por exemplo. Grandes referenciais para alcance de uma grande audiência. Mas fora o encanto, será que isso realmente me faz consumir aquele produto ou serviço? Para ser sincero, difícil. Até porque, Super Bowl é uma vez por ano e eu detesto novelas. Portanto, o trabalho dos comunicadores deste país deverá ser um pouco mais puxado – e isso é o que está se percebendo, principalmente na internet.

Está cada vez mais claro que os principais canais utilizados hoje para disseminar esse conteúdo são redes sociais e blogs. Há estudos que apontam um comportamento de grande influência sobre os conteúdos disseminados em blogs, por exemplo. O que um blogueiro escreve a respeito de uma marca pode ter uma grande participação na decisão de compra do consumidor. Ou seja, construir uma boa base de influência através da rede de blogues pode te posicionar de uma forma positiva com o teu mercado de atuação – e público-alvo.  Isso tudo é visto diante de uma boa construção de marketing de conteúdo.

Na verdade, esse tipo de método estabelece um processo interativo que cria relações significativas e de alta qualidade com o público-alvo. Quando uma informação publicada ajuda realmente um cliente em potencial, estimula o pensamento, gera debate ou simplesmente diverte. Essa interação, cria um relacionamento com o cliente que acaba por viralizar a informação.

O Henrique Carvalho, do blog Viver de Blog, criou um infográfico fantásticosuper completo e didático, que explora números e traz muita informação sobre o Marketing de Conteúdo.

Confira o infográfico abaixo. Caso queira baixá-lo em alta qualidade, clique aqui.

Marketing de Conteúdo – a jogada de mestre

Fonte: PapoUni