#Reputação Online. Algumas #dicas de como manter a sua. [Infográfico]

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Com o avanço das mídias sociais, muitas empresas estão explorando esse riquíssimo conteúdo para análise de futuros colaboradores. Há casos de demissões por alguma coisa que foi dita no Facebook ou alguma foto colocada no Flickr. Todo esse aparato de tecnologia pode ser usado para ajudar em casos como esses. Socialize a sua vida de uma forma controlada; otimize suas relações e construa um networking capaz de te promover tanto no mundo online quanto no offline. Veja algumas dicas:

Mashable – Social Media

Mídias Sociais para #Negócios – com ajuda do @gitomer

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Independentemente de onde você estiver na construção ou operação de seu alcance na mídia social para negócios, é bom saber muito bem quais são os verdadeiros motivos pela inclusão de seu social e sua marca nessas mídias. Em muitos casos, a inserção nessas novas mídias acaba sendo pelos mesmos motivos errados: dinheiro e vendas.

A respeito de uma página de negócios criada no Facebook, ou de uma conta no YouTube e/ou Twitter e até as conexões feitas no LinkedIn, é importante fazer os seguintes questionamentos sobre essas ações para não perder nem tempo nem dinheiro na hora de realizar seus negócios:

I.            O que eu espero alcançar?

II.            Quem estou querendo atrair, engajar e me conectar?

III.            Quem me ajudará a projetar?

IV.            Quem me ajudará a lançar?

V.            Quem me ajudará a postar?

VI.            Quem ficará encarregado desse processo em curto prazo?

VII.            Quem ficará encarregado desse processo em longo prazo?

VIII.            Eu preciso de ajuda profissional?

IX.            Quanto tempo estou disposto a alocar todos os dias?

X.            Com que frequência me comprometo a fazer atualizações?

XI.            Que tipo de mensagem de valor vou oferecer?

As respostas para essas perguntas criarão estrutura e arquitetura para todo seu plano de ação da mídia social para negócios. Elas também determinarão sua estratégia para atrair, engajar e se conectar.

É muito comum ver criações de negócios criadas por pessoas no Facebook porque seus vizinhos ou seus amigos fizeram também. É um exemplo típico de como não começar uma estratégia nas mídias sociais. É importante que seja feito um propósito, plano e projeto antes de qualquer ação de negócio nessas plataformas. E comece com o entendimento do que precisa ser alcançado. Não apenas uma meta para alcançar, mas também uma meta para atrair, para engajar, para conectar e para o que quer que seja o resultado. Se for começar sem saber o que precisa realizar e como pretende realizar, então nem comece.

A mídia social para negócios é muito diferente e muito mais poderá do que a mídia social. A mídia social para negócios lhe permitirá manter os clientes leias existentes, atrair novos clientes, construir sua reputação e criar mais conscientização da marca do que você conseguiria com um anuncio de página inteira todas as semanas em qualquer publicação impressa tradicional.  A mídia social para negócios é gratuita e muito mais poderosa, mais autêntica e mais valiosa. Se feita corretamente, a mídia social para negócios o coloca em contato direto de um para um com os clientes que pagam.

A PERSPECTIVA DE UM CARREIRISTA

Não é raro encontrar um profissional de negócios com mais de 500 contatos no LinkedIn com apenas algumas centenas de amigos no Facebook e vice-versa. Existem centenas de outros sites de microcomunidades voltados para servir os profissionais de uma industria específica, desconhecidos do público em geral. Os viciados na internet tendem a criar uma conta em cada site de mídia social popular, mas geralmente têm um favorito.

Cada site oferece características aditivas para seus usuários ativos. Os smartphones adicionam lenham à fogueira ao oferecerem aplicativos capazes de receber atualizações instantâneas. Os grupos de viciados anônimos em mídia social estão se tornando cada vez mais populares e ironicamente os usuários buscam terapia por meio de ferramentas de comunicação oferecidas pelo mesmo site. Um fato pouco conhecido é que algumas empresas contratam psicólogos para ajudar a projetar um sistema que aumentará o uso de seus sites na internet.

O diferenciador mais importante é quais atributos alguém gosta de usar, dada a pletora de ferramentas sendo introduzidas e melhoradas na internet todos os dias. É tão simples quanto por que gostamos de certos tipos de anúncios na TV ou no rádio.

Outro motivo atraente para associar é se o site é recomendado por um amigo, membro da família ou colega. O poder da palavra de boca a boca, a tábua de salvação na qual a maioria das empresas prospera ou desaparece, é o tipo mais forte e mais puro de marketing.

Parece haver uma divisão clara entre as pessoas que primariamente usam a mídia social para uso pessoal e aquelas que a usam para uso profissional. E cada grupo se pergunta qual benefício tangível o outro tipo proporciona sobre eles.

Muitos empregadores pesquisam as páginas de perfis sociais de recrutas potenciais na internet como parte de seu processo de verificação de antecedentes. O conhecimento limitado sobre como estabelecer os controles de privacidade, os quais estão em mudança constante, poderia expor os candidatos ao emprego a detalhes embaraçosos, fotos e informações que eles normalmente não iriam querer compartilhar com um entrevistador.

Os funcionários existentes não estão mais seguros. As historias sobre pessoas que foram demitidas por terem reclamado on-line sobre seu local de trabalho ou chefe são notícias todos os dias. Assim sendo, todo tipo de mídia social deve ser governado como um negocio com consequências sérias.

No entanto, esta é uma ótima noticia para as pessoas que investem inteligentemente seu tempo para exibir seu perfil on-line e que se mantêm atualizadas sobre as tendências e notícias relacionadas ao seu setor de emprego.

Há uma equipe de pessoas de marketing por trás de cada grande site na internet que se reúne todos os dias, brainstorming ideias em como chamar nossa atenção. Por meio de nossas habilidades de “escuta seletiva”, ignoramos a ideia de que todos os sites estão almejando a gerar receita por meio do aumento no trafego na internet – seja através de anúncios ou assinaturas.

Este é o verdadeiro negócio – é um insight sobre como você consegue aproveitar as oportunidades escondidas e dizer muito obrigado aos patrocinadores do conteúdo na internet. Foram listadas algumas das maneiras que os usuários experientes criam uma vantagem clara para eles mesmos ao se aproveitarem das oportunidades online:

I.            Um perfil profissional: este é mais do que apenas um currículo on-line. Além de proporcionar um resumo executivo, nível educacional, experiência e associações profissionais, os usuários de negócios conseguem solicitar recomendações de colegas, gerentes, clientes e contatos na indústria. O fato de ter várias recomendações de especialistas reconhecidos no setor adiciona uma credibilidade considerável.

II.            Uma foto profissional: tire uma foto sua ou faça um portfólio em um estudo de fotos local. Este não será barato, mas é um bom investimento. Muitos fotógrafos permitem que você experimente roupas e fazem maquiagens (inclusive para homens) para que você fique mais fotogênico. A sessão de fotos pode ser num estúdio ou em um ambiente de negócios como uma sala de conferencia, seu escritório ou ao lado de seu jato privativo.

III.            Feeds de notícias: vários sites permitem que você se inscreva para participar de tópicos para discussão, podcasts ou seções de noticias de interesse. Você tem a habilidade de customizar seu navegador ou configurar sua caixa de entrada para receber artigos de noticias à medida que eles são criados. Isso economiza tempo e te permite rastrear as informações com as quais você realmente se importa.

IV.            Network, network e network: como diz o ditado, quem você conhece é mais importante do que você conhece. Não hesite em enviar uma solicitação de conexão para um associado de negócios. E também não envie muitos pedidos de conexão não solicitados. O sistema poderá marcá-lo como um spammer. O domínio da arte do networking é altamente recompensador. Escolha com quem você quer estar associado e pergunte a alguém que ambos conhecem para introduzi-los, se necessário. Também é educado enviar uma mensagem à pessoa de interesse antes de enviar um convite para se conectar.

V.            Conexões de Viagens: isso é o que mais se aproxima a ter um dispositivo de rastreamento global embutido no seu dente (uma nova tecnologia usada por muitos donos de animais). Falando seriamente, a publicação do itinerário de viagens permite que os profissionais se comuniquem alem dos propósitos primários de suas viagens a negócios. Por exemplo, ferramentas conseguem automaticamente notificar os colegas de negócios que vivem em estados diferentes, os quais podem estar no mesmo terminal no aeroporto, em um certo dia e hora, usando suas informações de voos de conexão.

VI.            Crie sua própria comunidade ou participe de uma que já existe: a maioria dos sites tem “grupos de interesses” que permite a discussão de tópicos relevantes. Esta é uma maneira popular de encontrar novas pessoas e fazer o network. Postar informações úteis ou discutir um tópico quente, como as últimas tecnologias ou leis/regulamentações que os afetam, é uma maneira excelente de ter uma conversa interessante.

Você tem a opção de criar seu próprio site na internet com a habilidade de postar seu perfil, blog, postagem para o Facebook, link para o YouTube, tuitar diretamente, subscrever para feed de notícias e revistas eletrônicas de seus sites favoritos automaticamente, ou pegue um site na mídia social que permite a integração com outros sites na internet.  Em outras palavras, você pode viver na internet em uma propriedade grátis ou alugada, ou ter sua própria casa.

A última tendência é o numero crescente de sites de nicho que almejam um grupo específico de profissionais. Esses portais são muitas vezes criados por uma organização líder no setor ou fornecedor.

Por exemplo, pode haver um site apenas para engenheiros civis, oferecendo um fórum, notícias, páginas amarelas, classificados, bate-papo, blogs, artigos, livros e DVDs, empregos concursos e oportunidades de networking social relevantes àquela indústria.

A capacidade de fazer o network dentro de uma comunidade especifica com interesses comuns proporciona um valor incrível. Os profissionais conseguem discutir ideias, resolver problemas, recomendar livros, se preparar para certificações e fazer um network sem ter de ir a uma conferência ou reunião.

A internet é um ambiente tão democrático que favorece a disseminação de falsos usuários e usuários com más intenções nas redes sociais. E assim como no ambiente off-line, o mundo on-line também esta sujeito às fraudes. São vários os casos de pessoas que fornecem dados bancários em comunidades on-line em detrimento de um auxílio de uma suposta vaga ou ajuda filantrópica. É sempre uma boa ideia checar as “ofertas especiais” de sites prometendo listagens de empregos exclusivos mediante a um pagamento de uma taxa.

Enquanto os sites na mídia social competem para revolucionar nossa experiência na internet e aumentar os registros, eles também oferecem a plataforma perfeita para indivíduos e empresas se tornarem populares em seus segmentos. Cada um desses sites oferece uma maneira barata e eficiente de ser o guru de marketing para sua marca mais importante: você.

Produtividade aumenta com o uso das mídias sociais [Infográfico]

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Esse infográfico da Socialcast mostra que apenas 10% das empresas dos EUA entrevistadas liberam o uso ilimitado de redes sociais para seus funcionários. Uma pesquisa da University of Melbourne, no entanto, concluiu que os trabalhadores que usam a internet para entretenimento são, na verdade, até 9% mais produtivos do que aqueles que só navegam para fins profissionais. Enquanto isso, na Europa, 65% dos funcionários dizem que o uso das redes sociais os torna mais eficientes.

 

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Uma visão do futuro para as mídias sociais #redessociais e #internet [TCC]

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            O formato da comunicação social em que um determinado grupo compartilha e contribui interesses em comum é um fato da humanidade desde os primórdios. Há muito tempo o ser humano já exerce o compartilhamento de relações e interesses para um bem mútuo na sociedade. Com o avanço das civilizações e o poder da contribuição cultural entre povos, essa disseminação de conteúdo se tornou algo fundamental e foi criando atributos específicos durante o passar do tempo.

E toda essa evolução foi capaz de promover movimentações de caráter tecnológicas essenciais para o desenvolvimento da comunicação humana. O avanço de dispositivos eletrônicos capaz de estreitar relações de pessoas que estão em lados opostos do globo fez da comunicação atual ser muito mais acessível e dinâmica para as pessoas.  E esse dinamismo está sendo aperfeiçoado e ajustado para que seja atribuído às relações comerciais entre a marca e o consumidor. Mas para que essa essência se fortaleça, as atribuições às estratégias e o planejamento de uma ação de comunicação deverá ser muito bem estruturada e condicionadamente eficaz para que haja o melhor desempenho possível.

E em função deste desempenho, o caráter empreendedor de cada pessoa deverá ascender para que toda essa evolução se caracterize como um incremento para seus negócios. Caso contrário, o efeito é reverso e o contorno poderá ser bem mais complicado.

Cada um tem seu jeito, suas próprias características, mas alguns atributos comportamentais são essenciais para a concretização da visão empreendedora, entre eles a capacidade de articulação social. No capital social de cada pessoa estão todos os recursos que precisam ser mobilizados – ideias, críticas, profissionais, dinheiro – para que um empreendimento se torne realidade.

Em pleno século XXI, as plataformas tecnológicas de relacionamento são uma realidade e podem ser utilizadas para otimizar a capacidade de articulação social do empreendedor. As mídias sociais são um canal de comunicação massivo, veloz e de baixo custo. Portanto, que a web 2.0 seja bem-vinda: a intenção é conhecer melhor o meio, aprender as ferramentas disponíveis e utilizar os recursos de relacionamentos em nosso projeto empreendedor, sempre que forem adequados e necessários. As possibilidades para encontrar na internet o melhor resultado são enormes, mas é preciso conhecer o mar para saber escolher a melhor onda e surfar até a praia, sem grandes tombos.

As ferramentas da web 2.0, entretanto, são incapazes por si mesmas de viabilizar um projeto empreendedor. Há uma euforia excessiva com as soluções possibilitadas pelas novas tecnologias. Por que excessiva? Em primeiro lugar, porque tudo aquilo que você pode fazer em maior quantidade e maior velocidade com tecnologia pode ser feito com qualidade em menor escala sem tecnologia. Em segundo, porque o universo virtual recebe e devolve somente aquilo que somos capazes de lhe entregar. Existe uma velha máxima entre os programadores que diz: quando dá input em informações ruins, o output será de baixa qualidade. O problema não está no programa, que pode até ser muito bom, mas na qualidade dos dados que entraram. Então, quando uma pessoa não tem o hábito de cultivar sua rede de relacionamentos, fortalecendo e ampliando seu capital social no mundo real, isso não será diferente na virtualidade. É provável, inclusive, que os maus resultados sejam colhidos mais depressa, tendo em vista a velocidade com que o meio dissemina as informações.

O mesmo raciocínio vale para as empresas. Quando uma companhia não tem a cultura de se relacionar com respeito e credibilidade com seus funcionários, fornecedores e clientes, a participação nas mídias sociais tende a fracassar. A confiança é a palavra-chave para se navegar nas redes sociais: sem confiança não há tecnologia capaz de viabilizar a colaboração. Confiança significa credibilidade.

Outro ponto importante a destacar refere-se especificamente ao projeto empreendedor de abertura de um negocio. Todos temos uma relação complexa com o dinheiro, e a maioria oscila entre dois extremos: 1) acreditar que ter espírito de colaboração é ser avesso ao lucro; ou 2) considerar que o lucro crescente é o único objetivo da empresa. O dinheiro pelo dinheiro é pouco comparado à riqueza, à prosperidade e ao bem-estar que podem ser gerados por um empreendimento bem-sucedido. Se um cliente entra na sua loja ou restaurante e deixa somente dinheiro, você, como empreendedor, vai perder muita coisa: satisfação, elogios, criticas, colaboração e fidelização. Pouco a pouco a longevidade do seu negocio vai sendo corroída. Por outro lado, o “bom-mocismo” exacerbado, além de ser nocivo para a longevidade do negocio, também impede que a empresa cresça, desenvolva-se, gere mais empregos e viabilize a distribuição de renda na sociedade. É danoso para todos.

O empreendedor que abre um negócio tem de buscar o equilíbrio entre esses dois extremos. É bom lucrar, crescer, compartilhar prosperidade, mas o dinheiro não pode se tornar meta única e exclusiva. É possível gerar riqueza sem perder a consciência de que se esta em sociedade, assumindo uma postura realizadora, que constrói para a permanência e não para a destruição. Esse ponto de vista vem sendo defendido e ganhando adeptos desde 1994, quando John Elkington, um dos gurus mundiais da sustentabilidade, propôs um novo modelo empresarial baseado em três pilares, que ficaram conhecidos como os três Ps: qualidade ambiental (planet), justiça social (people) e desenvolvimento econômico (profit).

Quando um negócio opera cotidianamente equilibrado nos três Ps, está pavimentado o caminho para a fidelização dos clientes e para a longevidade dos negócios. Com a credibilidade conquistada e consolidada, não há razão para temer a abertura de diálogo com funcionários, fornecedores e consumidores. E, quando a conversa é baseada na confiança, as mídias sociais podem ser usadas para obter colaboração da melhor qualidade. É o já famoso ciclo virtuoso, que só traz benefícios a todos. Colocá-lo em pratica e torná-lo realidade depende, acima de tudo, da postura do empreendedor em seu negocio. É preciso assumir o protagonismo, fazer escolhas, tomar decisões e encontrar o equilíbrio.

A ambição é um dos fatores que movem o empreendedor, e ele quer fazer mais para receber mais em troca. Nada mais natural e justo. Mas é necessário fazer uma clara distinção entre ambição e ganância. A ambição é construtiva e válida; a ganância é destrutiva. O empreendedor deve questionar qual é, para ele, o significado de suficiente. O lucro deve atender às necessidades do empreendedor, remunerando seus riscos e investimentos, mas não deve ser pouco, porque tem de ser o bastante para permitir reinvestimentos, gerando mais produção, mais empregos, mais renda e mais bem-estar. Porém, sempre com a consciência da minimização e compensação dos impactos socioambientais. Essa é a grandeza do suficiente: gerar prosperidade para o empreendedor e para a comunidade no seu entorno com sustentabilidade. Qual é o lucro ético de seu negocio? Dois mil reais, dois milhões, dois bilhões? Qual grandeza é suficiente?

Existem duas razões básicas que movem o empreendedor: a necessidade e a oportunidade. No primeiro caso, a pessoa não faz propriamente uma escolha. É o desemprego ou a informalidade que provocam a necessidade de assegurar ou de melhorar a renda. Na oportunidade, é justamente o oposto. A pessoa toma a decisão de empreender, porque detectou a oportunidade de mercado e construiu a visão de seu projeto empreendedor.

E como a estrutura de incentivo ao empreendedor brasileiro é relativamente limitada comparada ao de outros países, alternativas de crescimento e mobilidade empresarial tornam-se essenciais na manutenção de uma marca no mercado. E as mídias sociais podem estabelecer essa manutenção de uma forma barata, acessível e acima de tudo, socialmente engajada.

Uma oportunidade que surgiu com o crescimento das redes sociais foi a possibilidade de monitorar as conversas dos internautas, a fim de antecipar tendências e de avaliar como está o seu nicho de mercado. Medir o que o consumidor fala sobre a concorrência ou mesmo empresas de outros segmentos permite a compreensão da audiência, fundamentando a sobrevivência a um mercado com clientes cada vez menos fiéis e cada vez mais ávidos por empresas transparentes e socialmente responsáveis.

Diante dessa nova realidade, é importante que se dedique mais com o que você coloca na web. Procure otimizar seus comentários, suas aparições e seus conteúdos nas redes sociais. Utilize dessas ricas ferramentas como um empurrão na hora de conseguir um bom emprego. O dinamismo do mercado atual irá exigir de você alguma presença online. Por mais mínima que ela seja, não a desperdice demonstrando coisas desnecessárias e/ou pitorescas demais

Tanto os profissionais que já estão no mercado, quanto àqueles que estão à procura de colocação devem estar atentos aos tipos de informações que publicam em suas redes sociais, pois estas são de exclusiva responsabilidade de seu usuário. O que as empresas estão buscando nas mídias sociais são referências para conhecer melhor o perfil de seus profissionais e daqueles que pode vir a empregar, e dessa forma, avaliar se estas pessoas se enquadram dentro dos comportamentos e diretrizes que a organização considera mais condizentes com seus valores.

As opiniões ficam divididas, pois muitos profissionais acreditam que esse monitoramento é uma espécie de invasão à privacidade, não deixa de ser, mas é essencial salientar também que as redes sociais não deixam de ser uma extensão de quem você é. Nelas, você exprime suas ideias, seus pontos de vista, suas imagens, em vídeos ou fotos e, dispõe sua vida, suas atitudes a opinião alheia, criando e expondo sua imagem online, por isso é importante fazer um autogerenciamento dos conteúdos postados em suas redes sociais.

Mas, afinal, de quem é a responsabilidade das redes sociais? Das empresas? Dos profissionais? As empresas devem liberar o uso das redes sociais aos seus funcionários? É preciso uma política ou um código de conduta? Ou é melhor bloquear o uso a todos? E os colaboradores podem falar nas redes em nome da empresa? Defendê-la? Ou como eles podem separar a parte profissional da pessoal? Afinal, as redes sociais são pessoais, não?

São muitas questões realmente delicadas ainda de terem respostas efetivas e concretas. Afinal, é um novo comportamento que não sabemos ainda qual o caminho será o mais eficaz a ser seguido. A certeza de que temos é que as redes sociais estão mudando toda uma sociedade – pelo menos no relacionamento interpessoal – e anos à frente, elas serão estudadas e explicadas nas salas de aula, como um dos grandes marcos da economia social.

Entender a web 2.0, que se pauta pela interatividade com os leitores, não é uma tarefa tão fácil. Muitas empresas ainda pecam ao considerar as redes sociais como spam ou a utilizá-las como uma forma de controlar ou censurar os seus clientes. Seja qual for o uso das redes, a verdade é que a relação mais humanizada com os usuários pode, sim, converter-se em retorno financeiro. Quando se trata de mídia social, a dedicação de um trabalho bem feito é essencial: antes de colocar seu empreendimento nas mídias sociais, dedique algum tempo ao planejamento e à organização do conteúdo. Pesquise quais mídias funcionam para seu negócio, conheça o público que você quer atingir e defina como vai interagir com ele.

Hoje já é discutido e muito bem delimitado que o uso das redes sociais para disseminar informações empresariais, formação de equipes e conhecimento para capturar e transferir será a regra, não a exceção para a sobrevivência das empresas daqui cinco ou dez anos. É possível caracterizar uma adaptação no momento, mas num futuro bem próximo, essas políticas deverão estar presentes no cartel de marketing e investimento das empresas.

Já não se controla a inovação ou qualquer outro processo de desenvolvimento que envolva a internet capaz de limitar o acesso e manter alguém de fora. As operações culturais continuam a ganhar velocidade, os negócios empresariais vão se transformar nas mídias sociais internas – a nova intranet – para formar conexões em torno dos membros dos times.

Funcionários não fazem comerciais à noite ou projetam anúncios aos finais de semana. Mas o aproveitamento das redes sociais dos funcionários, que, voluntariamente, falam da empresa na rede, é uma grande oportunidade para a companhia. É claro que isso irá exigir que a empresa ofereça treinamento e orientações no lugar para garantir que as mensagens estão de acordo com as políticas de metas e negócios.

Essas novas plataformas sociais acabam estimulando que as pessoas se tornassem formadores de opinião, que contaminem a opinião de outros através de seus pontos de vista. E este mundo precisa ser melhor compreendido pelas empresas. A mobilidade das informações está criando um novo conceito de adquirir dados e manter ligações como nunca vista antes.

As facilidades da tecnologia digital deram inicio a uma espécie de “corrida do ouro’’, mais conhecida como customização e/ou personalização de serviços e produtos segundo o perfil de usuários/clientes. Isso significa tomar a economia de consumo pela outra ponta, oferecendo exatamente aquilo que possa atender da melhor maneira possível ao gosto de alguém. É a multiplicação dos sites com recursos do tipo “monte o produto segundo suas preferências”, “personalize sua página de entrada” etc. Acredita-se que, conhecendo o perfil do consumidor, ele possa ser atraído com produtos que atendam exatamente ao que deseja. Outros apostam que é possível até se antecipar a esse desejo.

Mas por que acreditamos, afinal, que um grande volume de ofertas de produtos e serviços corresponderia a um maior grau de liberdade para a tomada de decisão, quando de fato nos sentimos angustiados ante o excesso de opções? Ninguém duvida de que duas ou três opções podem nos deixar ainda com fome, mas é certo que 50 mil nos causam indigestão. Será que um dia assistiremos aos cinco mil títulos de filmes disponíveis em nossa locadora? E quem gostaria de encontrar no mesmo local apenas cinco ou seis títulos? Ou encontrar aqueles poucos que correspondem a seu perfil, quando milhares de outros filmes estariam escondidos?

Parece que se chegou a um ponto de conversão, em que as pessoas experimentam o limite do sonho da sociedade de consumo do século 20, quando a oferta era algo fundamental mas nunca se teve a experiência do excesso. Digamos que o horizonte de oferta era palpável. Com a internet, pela primeira vez se passou a compreender o que é exatamente estar diante de milhões de dados a nosso dispor, e, assim, entendeu-se quão paradoxal é essa situação. Os primeiros sinais de como se poderá lidar com isso chegam do próprio ciberespaço. De forma lenta mas constante, está se construindo um novo modo de relação com a escolha: através dos sofisticados mecanismos de sugestão, que fazem a decisão dos indivíduos pender para determinado produto ou serviço.

A cultura digital é a cultura dos filtros, da seleção, das sugestões e dos comentários. Os mecanismos de busca de ultima geração, os agentes inteligentes e as comunidades virtuais seriam estratégias que visam poupar os usuários do martírio da opção entre uma miríade de possibilidades. No confronto com o excesso, nasce a percepção de que as escolhas se orientam de modo muito mais complexo do que uma decisão simples e objetiva entre uma coisa ou outra. Em meio a esse processo, mais uma vez, encontra-se o problema de como captar a atenção das pessoas, como participar de sua tomada de decisão e com que artifícios. Essa seria, sem duvida, uma das razoes pelas quais a economia digital estaria sendo tratada atualmente como economia da atenção.

Acima de tudo, no mundo 2.0, para se destacar é preciso ser relevante. Os usuários querem ter seus problemas e dúvidas sanados e essa é uma grande oportunidade para as empresas demonstrarem seu know how no segmento. A divulgação de conteúdo de maneira adequada a cada plataforma, com linguagem específica para o público-alvo, é uma excelente estratégia de posicionamento. Dessa forma, o conteúdo compartilhado poderá ser propagado fortalecendo a imagem da marca como referência para o mercado de atuação e estreitando seus laços com seus consumidores.

As empresas estão de mãos atadas depois que qualquer rede social pode ser acessada pelos celulares. Cabe a responsabilidade de cada profissional saber a hora certa de usar e o que postar. O desafio de hoje é muito maior do que qualquer bloqueio corporativo – o desafio é cultural dos profissionais.

De qualquer forma, cuide com o que é divulgado na rede e respeite os usuários. Leia os termos e busque informações para promover qualquer tipo de interação e publicação nas redes sociais. Saiba que essas plataformas podem alterar seus movimentos a qualquer momento. Mantenha-se informado e conscientemente social.

E no caso de ética comercial e uma mobilidade social engajada, o mais importante é a marca manter uma presença coerente e constante em vários canais online e off-line, em termos de conteúdo, aparência gráfica e postura. Assim, a chance da marca sobreviver e ser lembrada entre tantas outras aumenta significativamente.

PACHECO,R.O.

Google, Apple, Facebook: Há vagas! – O emprego que todo gurizão procura.

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Hoje em dia, a grande maioria dos jovens desejam trabalhar em empresas como o Google. Neste ano, uma pesquisa realizada pela Cia de Talentos, chamada Empresa dos Sonhos dos Jovens 2011, apontou a empresa como a mais desejada. Para se ter uma ideia, estima-se que um em cada quatro jovens sonham com a possibilidade de trabalhar para o gigante da web. Mas assim como o Google, outras empresas da área de tecnologia também despertam o interesse da galera, como a Apple e o Facebook. Um sonho impossível? Nem tanto. Elaborado pela Mastersdegree.net, esse infográfico mostra a quantidade de vagas que estão disponíveis (contabilizadas em setembro) e quais as aptidões necessárias para conseguir a vaga dos sonhos. Além disso, o info aponta quais as áreas em que cada uma delas tem mais foco no momento e quais os atalhos para os interessados em ingressar na área de tecnologia dessas grandes corporações. E aí vai arriscar?

fonte: Results On